Ah! gosto de ouvir ao longe,
as trovoadas prenunciando,
esta dádiva da chuva.
Felicidade vem dela,
abro logo a janela,
para este frescor entrar.
E os pingos a açoitar,
as folhas do coqueiral,
e as roseiras no beiral.
O meu ser agradecido,
pois muito tenho sofrido,
com a seca arrasadora.
Oro em silêncio profundo,
pela chuva salvadora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário